A decisão de reviver a Siciliano tem a ideia de mostrar que a companhia segue no jogo, sendo capaz de se reinventar e de ter uma subsidiária saudável sob o seu guarda-chuva.
Para levar o plano a cabo, no entanto, será necessário buscar um investidor para a empreitada, uma vez que a Saraiva hoje não tem fôlego financeiro. “A ideia é preservar a independência da nova empresa, já que a Saraiva possui passivos da recuperação judicial. Ou seja: não haverá contaminação”, explica o presidente da Saraiva, Marcos Guedes.